quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Jonathan McGowan. O homem que come animais atropelados.

O taxidermista Jonathan McGowan de 40 anos se alimenta somente de animais que morrem atropelados, devido ao descuido de muitos motoristas e pela urbanização que avança sobre os habitats naturais desses animais, construindo estradas, em locais que esses bichos antes habitavam de forma tranquila.
A primeira vez que experimentou foi na sua adolescência, aos 14 anos de idade, ele encontrou uma cobra morta na beira da estrada, levou para casa e fritou na manteiga, comeu e garantiu que o gosto não é muito bom. Foi daí que surgiu a curiosidade de como seria o gosto dos animais que morrem atropelados e passou a comê-los.
McGowan é um conservador e se orgulha com isso. Ele não gosta do sistema que o faz gastar dinheiro com carnes e por isso coleta animais mortos e fala que desde jovem, sempre foi interessado em história natural e foi criado em comunidades agrícolas, caçando no campo de Dorset, o que significava que estava bem no meio de tudo. “Todo lugar que eu olhava havia animais mortos, peixes que tinham sido apanhados, faisões baleados e animais que tinham sido atropelados na estrada tão naturalmente que fiquei atraído pela natureza e como funcionava” afirma McGowan.
Ele ainda afirma que, se não fosse por essa prática, ele jamais comeria carne e argumenta que não está contribuindo com o sistema cruel de matança de animais para o consumo e garante que os animais que encontra são mais frescos que os vendidos em supermercados, que possuem qualquer tipo de material inorgânico ou conservante. 
           
E você leitor, o que acha dessa prática? 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Animais entram na era digital e postam mensagem no Twitter.

Em um projeto ainda experimental, a Universidade de Waterloo, no Canadá, criou um sistema de chip que implantado na orelha das vacas, transmitem as principais informações do animal durante seu dia a dia. Quanto e quando a vaca comeu, qual a distância que andou no pasto, quanto leite produziu e dados como idade, peso, histórico de vacinação, entre outros. Todas as informações ficam gravadas no chip, que posta mensagens no Twitter com os principais dados do dia. "O robô guiado por laser localizou minhas tetas." "Dei 15,4 litros de leite em 7 minutos e 12 segundos." "Tudo isso me deixou com fome: comi 1,408 kg”. Foram postadas por duas vacas na rede social Twitter: Amanda @ContrastAmanda e Mabel @ChargeMabel.
Outro projeto semelhante é desenvolvido pela empresa SONY, através do Laboratório de Ciência da Computação em parceria com a Universidade de Tóquio, no Japão que apresentou um pequeno dispositivo que “permitem os gatos falarem” sobre suas atividades desenvolvidas durante o dia. Esse dispositivo acompanha uma câmera, um sensor de aceleração e GPS para gravar as atividades do animal.
Esse aparelho coleta os dados e deduz as atividades feitas pelo gato, como dormir, caminhar e comer. Essas informações são passadas por Bluetooth para um computador e assim postadas no Twitter.